quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012


O destino é mesmo implacável! Principalmente quando quer nos mostrar algo que nosso coração teima em não ver. Sair de cabeça erguida para na primeira esquina desabar o pranto, só para não revelar diante das faces o quanto doeu. Doeu, doeu tanto que faltou o ar, o chão, a firmeza, frieza, a naturalidade involuntariamente praticadas. Mas depois da febre vem a sede, a ressaca... Mas depois da indignação no pensamento futuro, repito: Seja Feliz!