quarta-feira, 14 de dezembro de 2011


"Defumei o corredor
Perfumei o elevador
Pra tirar de vez o mau olhado
A saudade me esquentou
Consertei o ventilador
Pro teu corpo não ficar suado
Nessa onda de calor
Eu até peguei uma cor
Tô com o corpo todo bronzeado...

Seja do jeito que for
Eu te juro meu amor
Se quiser voltar
Tá Perdoado!..."

sábado, 10 de dezembro de 2011

Silêncio por opção.


"Tem muita coisa que, francamente, cá entre nós, não faço mesmo questão de saber."

CaioF

(Re)Organizando


Sem pressa, estou preparando o coração para novas xícaras de café.

Apaixonar-se de novo


Perdi meu amor secreto. Aquele amor que me fazia suspirar só de imaginar seu sorriso, aquele amor que tantas vezes me acelerou o coração. Perdi meu amor secreto. Mas justamente porque não merecia ser meu amor, não merecia ter meu coração. Não vejo mais em você aquele brilho que me cativava, aquela luz que me chamava à atenção, aquela delicadeza que me fazia perder qualquer tipo de pensamento ruim. Ah como eu queria não ter me enganado tanto, como eu queria que a luz que meus olhos enxergavam em você ainda existisse. Você resolveu apagar a luz que nos unia. E não o culpo, mas quando cansar de ficar no escuro e decidir acender novamente o brilho, talvez eu não esteja mais lá, pois a opção foi exclusivamente sua. 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Provocação


ESSE JOGO FAZ MEU CORPO DESEJAR URGENTEMENTE O SEU.

...



Eu te amei,
Queria te entregar meu coração,
Queria te entregar minha alma,
Queria te fazer a pessoa com o sorriso mais sereno que existe.
Eu te amei, e ainda te amo.
Mas não te quero mais em minha vida.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Despedida




Que sentimento confuso invadiu meu semblante neste momento. Como descrever com palavras fiéis o que se passa dentro de mim? Simplesmente não sei. Algo que dói o estômago como que se criasse um campo extremamente saturado de uma energia que cresce, sem escape, fazendo uma pressão que causa tremor por todo o restante do corpo. Não me permito chorar, não tenho o direito de esbravejar, não consigo dormir, não aceito esquecer. Fechar os olhos me transporta para uma sala de cinema, transpassando todas as nossas cenas transformadas em filme. Sinto... Sinto de verdade essa vontade de colocar pra fora essa coisa que não consigo digerir, mesmo sabendo que ingerir, cedo ou tarde, me causaria esse desconforto. Não é exagero, mas estou juntando os pedaços do que acreditei ser algo que me faria feliz por muito mais tempo. Muito mais tempo. Olhar teu rosto, contemplar teus olhos, sentir suas mãos junto à intensidade do sentimento exposto e descoberto que vivemos sem um pingo de medo foi uma experiência que até então não tinha ainda vivido. Palavras atrás de palavras, gestos e mais gestos, carinho, foi tudo o que trocamos e poderíamos trocar muito mais. Tenho que aceitar sem direito de ter raiva, sem direito de cultivar mágoa, já que eu sabia que algum dia acabaria assim. Que sentimento angustiante é esse que me faz andar pela casa no escuro, como um bicho impaciente que ronda a jaula, sem poder sair para resgatar o que deseja com seu instinto de caça. Não me permito brigar, não me conformo de ter a obrigação de aceitar. Esse nó que insiste em bloquear minha garganta, que me cala a voz, que me faz desistir sem lutar por acreditar que forçar uma presença seria o mesmo que não ser feliz e completo. Nós dois teríamos que querer para sermos apenas um. Não me permito acreditar que isso aconteceu, mas, mesmo sabendo que é em vão, não consigo deixar de acreditar que amanhã, ao amanhecer, tudo voltará a ser como da última vez em que nos despedimos... Um ansioso até breve.

domingo, 4 de dezembro de 2011


"Penso em você todos os dias e sei que, dizer adeus será a coisa mais difícil que já fiz.
Onde quer que você esteja e não importa o que esteja acontecendo em sua vida, na primeira noite de lua cheia... quero que você a encontre no céu noturno.
Quero que você pense em mim, porque, seja onde for, seja o que estiver acontecendo na minha vida, é exatamente isso que vou fazer.
Se não podemos ficar juntos, pelo menos podemos compartilhar isso..."


[Passagem de Querido John - N. Sparks]